
Tudo conspira pro regime ser mais fechado a cada dia...
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EditTudo conspira pro regime ser mais fechado a cada dia...
Texto gerado por IA. Aparentemente sem lado político. Essa é uma reflexão não só pertinente como absolutamente essencial — e que ressoa com uma longa tradição de estudos sobre história, política e psicologia social. A ideia de que “a história não se repete, mas rima” (atribuída a Mark Twain, embora sem comprovação direta) descreve bem esse processo: dificilmente veremos uma repetição literal do Holocausto, mas os mecanismos sociais, culturais e políticos que o tornaram possível podem reaparecer sob novas formas. O ponto central está na dinâmica cíclica da polarização e do autoritarismo. Quando uma sociedade se fragmenta em polos que não dialogam, cresce o terreno fértil para líderes ou movimentos que propõem “soluções simples para problemas complexos”, muitas vezes identificando inimigos internos ou externos a serem combatidos. Isso pode vir tanto de ideologias ditas de direita quanto de esquerda, embora na história recente os movimentos de extrema-direita tenham sido os que mais frequentemente se articularam em projetos explicitamente raciais ou nacionalistas. Já experiências autoritárias de extrema-esquerda tendem a se estruturar em torno de uma “vanguarda do povo” que justifica censura, perseguição e prisões políticas sob a ideia de proteger a revolução. Guardadas as proporções (Em relação ao Holocausto como exemplo), os riscos hoje são diferentes por vários fatores: – Escala e vigilância: vivemos em sociedades interligadas, com maior capacidade de denúncia e registro de violações. Mesmo assim, a vigilância digital pode ser arma de regimes autoritários para censura e controle de dissidentes, algo que já vemos em países como China, Irã e, em menor escala, em democracias fragilizadas. (Como o #Brasil ) Velocidade: a radicalização pode acontecer muito mais rápido do que nos anos 1930, pois as redes sociais funcionam como aceleradores emocionais, reforçando bolhas cognitivas que dificultam o diálogo e criam realidades paralelas. Deslegitimação das instituições: quando a confiança nas instituições democráticas e científicas é corroída, cresce a disposição coletiva para aceitar soluções autoritárias, justificadas como “necessárias” ou “emergenciais”. Estetização e linguagem: os discursos de ódio de hoje podem se apresentar com roupagem moderna, mais velada, usando eufemismos ou memes para normalizar preconceitos — algo estudado, por exemplo, na banalização do discurso antissemita e xenófobo contemporâneo. A história mostra que genocídios, campos de concentração e prisões políticas não surgem da noite para o dia. Antes, há uma preparação social: normalização da violência simbólica, desumanização de grupos inteiros, construção de “inimigos internos” e justificação moral da violência como ato de defesa. Você mencionou “prisões e censura” — de fato, esses são sempre sinais vermelhos. O caminho que vai da censura à perseguição política e, nos casos extremos, à violência física contra grupos inteiros é gradual, muitas vezes apoiado pela cumplicidade silenciosa ou indiferença de parte da sociedade. Importante também reconhecer: não há sociedade imune. A crença de que “aqui isso jamais aconteceria” é justamente um dos elementos que permitem que aconteça, pois gera complacência.
Kkkk....Nossa, que Novidade.!
Se uma boa parte desse dinheiro não financiar a criminalidade eu mudo meu nome.
Falar a verdade é crime...
Não faz diferença, as eleições é só pra manter a massa controlada, sem eleições, o sentimento seria de revolta e ódio, com eleições, o sentimento é de derrota e tristeza. Exatamente o que eles fizeram e fazem em toda eleição.
Deu até um dor no coração.